Pequi
- Dom Tobias
- 19 de mar. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 25 de mar. de 2020
Na cultura indígena, o fruto é sabiamente chamado de “Pele com espinhos” devido aos perigos de morder a polpa de forma brusca e machucar a língua e o palato com os espinhos. Sua origem de acordo com a etimologia deriva do Tupi-Guarani: “py-qui” onde “py” representa “pele” e “qui” significa “espinhos”.
De cor amarela, aroma e sabor bastante característicos, se encontra dentro de uma grande casca verde, se apresentando em caroços que são revestidos por polpa rica em vitamina C, sendo que por baixo é possível encontrar espinhos… E é aí que mora o perigo!
Para o consumo é preciso literalmente roer o caroço. Nunca morda, já que os espinhos são encontrados facilmente e podem infestar sua boca.
Por outro lado, também é comum deixar o caroço secar, já que embaixo dos espinhos ainda é possível encontrar um amêndoa que é bastante saborosa e apreciada. Com ela é possível fazer licores e óleos.
Normalmente, o pequi pode ser consumido junto a outros alimentos, a exemplo de frango e arroz, que é uma das mais tradicionais receitas região.

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